sexta-feira, 12 de março de 2010

Salada de Trigo e Arroz Integral

Ingredientes:


1/2 xícara (chá) de arroz integral

1/2 xícara (chá) de trigo integral em grãos

1 pé de alface americana picada

1 maço pequeno de agrião

1 maço pequeno de rúcula

2 mangas médias em fatias

Molho

4 colheres (sopa) de suco de limão

3 colheres (sopa) de manjericão

3 colheres (chá) de sal

Modo de Preparo:

Em uma panela de pressão com 1 litro de água, coloque o arroz e o trigo lavados. Leve ao fogo e, assim que ferver, tampe a panela e cozinhe por 15 minutos, ou até ficar “al dente”. Retire do fogo, coloque-os em uma peneira e passe por água fria para interromper o cozimento. Reserve. Em uma saladeira, disponha as folhas verdes. Na parte central, coloque o arroz e o trigo e distribua as fatias de manga.

Molho
coloque em uma molheira o suco de limão, o manjericão e o sal. Misture, amassando o manjericão e regue a salada. Sirva com Suco de Maçã e Beterraba. Descasque 2 beterrabas médias, pique-as e coloque no liquidificador com 1 litro de suco de maçã pronto, 3 colheres (sopa) de açúcar mascavo e 4 pedras de gelo. Bata até ficar homogêneo e sirva. As verduras de cor verde-escura são ricas em ácido fólico, cálcio e ferro, além de vitaminas A e C. As fibras solúveis dessa refeição ajudam a eliminar o excesso de colesterol.
Fonte: Revista Água na Boca

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Uma colher de chá

Conheça os principais tipos da bebida e veja doze dicas para prepará-la


Marcela Besson, iG São Paulo
Para fazer chá, use água filtrada ou mineral, sem cloro. Jamais ferva a bebida

As folhas da planta camellia sinensis dão origem a quatro tipos de chás. As diferenças de cor e sabor estão basicamente no grau de fermentação das folhas. No chá branco, a fermentação é interrompida logo depois da colheita; no verde, ela é leve (em torno de 2% a 4%); no oolongo, é média (50%); e no preto, total.

Há ainda as versões aromatizadas, que são misturas desses mesmos chás com flores, frutas, especiarias e outras ervas. Clima, solo e altitude influenciam diretamente no sabor e na qualidade. Segundo a especialista Carla Saueressig, os melhores chás verdes são produzidos no Japão e na China. África, Indonésia, Índia e Sri Lanka garantem a fama dos chás pretos.

Separamos doze recomendações para preparar a bebida perfeita. O leitor talvez se pergunte "mas o que pode ser tão difícil na hora de preparar uma coisa tão simples?" O perigo está justamente aí. Subestimando a complexidade do chá, a água pode ficar quente demais e desandar tudo.

Entrevista
A mulher do chá: Carla Saueressig
Doze orientações para não errar no preparo do chá

- o correto é despejar a água quente sobre ele, esperar o tempo de infusão adequado (ver tabela abaixo) e depois coar a bebida
- a temperatura da água varia de acordo com o tipo de chá
- pretos são preparados com água recém-fervida
- para verdes e brancos, é preciso ferver a água e deixá-la esfriar até a temperatura desejada
- na falta de um termômetro, saiba que com três minutos de descanso após a fervura, a água chega a 90ºC. Se o tempo de descanso for de cinco minutos, a temperatura cai para a 80ºC
- diferente de alguns vinhos, todos os chás devem ser consumidos ainda jovens
- verdes, brancos e aromatizados costumam ter dois anos de validade
- pretos e oolongos duram até quatro anos
- para manter o aroma e o sabor, guarde-os em local seco e com pouca luminosidade

Tipos de chá
Tipos de chás  / Tempo médio de infusão  /   Temperatura da água

verde/branco /  de 1 a 3 minutos  / de 60 a 90 graus

preto/oolongo  / de 2 a 5 minutos  /  recém fervida

aromatizado  /  de 5 a 10 minutos  /  recém-fervida

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Bufês: sirva-se com atenção

Dez coisas que você precisa saber antes de fazer o prato no self-service

Marcela Besson, iG São Paulo

Alimentos servidos em pequenas travessas costumam ser repostos com mais frequência

Tempo e temperatura são palavras-chave na hora de avaliar a qualidade do que será consumido em bufês, explica Maria Cecília Brito, diretora da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Isso porque os alimentos ficam em exposição, às vezes por horas, e estão sujeitos à contaminação por bactérias.

Ou seja, embora o serviço seja uma escolha rápida, pois em geral dispensa cardápio e tempo de espera até a chegada do prato, nem a praticidade nem a oferta de produtos devem ofuscar eventuais riscos. A seguir, Maria Cecília aponta dez coisas importantes para observar antes de se servir.

• Verifique se os pratos quentes estão em balcão térmico com temperatura entre 60°C e 80ºC. Isso reduz as chances de proliferação de bactérias.

• Produtos que precisam de refrigeração, como iogurte, queijos, frutas fatiadas e saladas, também devem estar em balcão térmico, entre 1,5ºC e 3,5ºC.
• Alimentos servidos em pequenas travessas tendem a ser boas escolhas porque são repostos com mais frequência.

• Veja se os balcões possuem anteparos de vidro. Eles ajudam a proteger a comida contra eventuais descuidos de quem está se servindo (espirros e tosses).

• Na hora da reposição dos pratos, observe se os funcionários usam touca para proteger os cabelos.

• Além de banheiros limpos, confira também se o lugar dispõe de uma pia com sabão e toalhas de papel. É preciso lavar as mãos antes de começar a se servir.

• Observe o estado de conservação de louças e talheres.

• A limpeza geral do ambiente também é importante. Por isso, fique de olho no piso, nas paredes e no sistema de ventilação do ambiente.

• Cestos de lixo devem ficar afastados dos balcões de comida.

• Visitar a cozinha dos estabelecimentos é um direito do consumidor e uma maneira eficaz de identificar possíveis maus hábitos dos funcionários.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Dicas para um café perfeito

O melhor barista dos Estados Unidos e uma especialista em café gourmet no Brasil explicam como deixar o café caseiro mais saboroso.

A maioria das pessoas relaciona o café com o término de uma refeição: como ingrediente da sobremesa, em tortas ou pavês, ou na xícara. Mas há aqueles que vão além dessa convenção. O líquido extraído desse grão tem um sabor tão cheio de personalidade que também pode ser usado em entradas e pratos principais (confira as receitas abaixo). E quando ele se transforma no ingrediente principal (e único), todo cuidado é pouco. Por isso há tantos especialistas em café ao redor do mundo.

Nas cafeterias gourmet, que cresceram em ritmo acelerado no Brasil nos últimos anos, os baristas esmeram-se para conseguir o equilíbrio perfeito entre dose, temperatura da água, tempo de extração da bebida, pressão, distribuição no porta-filtro (onde o pó é colocado, antes de ir para a máquina de expresso)... São muitos os detalhes que devem ser levados em conta. "Tem que ajustar a dose de acordo com o café", diz Michael Phillips, melhor barista americano de 2009 e terceiro lugar no campeonato mundial da classe. Segundo ele, além da secagem, torração e moagem do grão, a temperatura e a umidade do dia influenciam na bebida. Seu paladar apurado contribui para que ele faça um café perfeito – afinal, é provando a bebida que o barista chega ao ponto desejado. O melhor produto, para Phillips, é o mais novo possível: grão colhido há pouco e moído recentemente (no máximo, três meses e duas semanas, respectivamente).


"O café expresso é como se fosse uma lente de aumento", diz Phillips, que veio ao Brasil para a aula magna da Escola de Baristas do Suplicy Cafés. "Ele amplifica tudo no grão que está sendo usado, todos os defeitos e qualidades", afirma. Na cafeteria onde trabalha, Intelligentsia, em Chicago, cada máquina é operada por apenas um barista, responsável por sua regulagem e, obviamente, pela qualidade do produto final. Para isso, os clientes esperam mais e também pagam mais. A empresa é considerada top de linha e usa grãos brasileiros em seu blend – mistura de grãos diferentes. Para Phillips, o café brasileiro é excelente, embora afirma não usá-lo tanto quanto gostaria.


Se o expresso é uma lente de aumento para a qualidade do grão, o café de coador, tão comum por aqui, é a melhor maneira de preparar o produto em casa. Há cafeteiras de expresso para uso residencial, mas, em geral, são grandes e caras. "Cada sachê custa até R$ 3", diz Marília Faria, do Madamme Dorvilliers, dono do título de melhor café gourmet pela Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café). As diferenças entre o café expresso e o de coador são, basicamente, a pressão da água (alta no expresso e natural no coador) e a moagem do grão. A moagem perfeita não permite que a água passe nem muito depressa nem tão devagar. "Quanto mais a água fica em contato com o pó, mais cafeína extrai dele", diz Marília. Ela conta que "os 10 primeiros segundos da extração revelam os atributos de aroma e sabor".


Confira outras dicas para fazer do seu café caseiro um café profissional.


Dicas de Michael Phillips
• Comprar café novo e torrado há pouco tempo;


• No supermercado, a primeira coisa que você tem que ver é quando o café foi moído. Tem que ser no máximo há duas semanas. Depois, ele perde o sabor;

• Altas temperaturas deixam o café ácido e com gosto de queimado. Já uma água fria não extrai seu sabor adocicado.


Para saber o ponto certo da água, tire a chaleira do fogo quando a água ferver e espere de 10 a 15 segundos.


Dicas de Marília Faria
• Para chegar à temperatura ideal da água, compre um termômetro culinário. Ela deve estar entre 90º e 95º;


• A proporção clássica de pó para água é de 10ml de água para 1g de café – ou 30g de café para um copo comum de água;


• O café deve ser consumido na hora em que é coado e nunca ser reaquecido, como acontece nas cafeiteiras elétricas;


• A água não pode passar mais de uma vez sobre o mesmo pó. Por isso, jogue-a bem no centro do coador. Jogar água na borda do coador significa fazer a bebida da borra do café, com muita cafeína e gosto de queimado;

• Depois de aberto, o café não precisa ficar na geladeira. O que o estraga é o contato com oxigênio, luz e calor excessivo. É mais importante colocá-lo num pote bem vedado do que em ar refrigerado.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Pavlova de Morango


Receita de Nigella Lawson
Tempo de preparo: 2 horas, mais até 2 horas para macerar

Ingredientes
Para o suspiro:
4 ovos brancos
Pitada de sal
1 ¼ xícara de açúcar superfino
2 colheres de chá de amido de milho
1 colher de chá de vinagre de vinho branco
Algumas gotas de extrato de baunilha
Para o creme:
- 1 litro de leite
- 3 colher (sopa) de amido de milho

- 2 gemas
- 1 colher (sopa) de essência de baunilha
- 1 lata de leite condensado
- 200 ml de creme de leite fresco
Se precisar coloque mais amido para o  creme ficar bem firme




Para a cobertura:
250 gramas de morango, cortados aos meio ou em quatro partes
½ colher de chá de extrato de baunilha de boa qualidade
½ colher de chá de vinagre balsâmico de boa qualidade
1 colher de chá de açúcar superfino
2 xícaras de nata


1. Para preparar o suspiro: aqueça o forno a 350ºC. Alinhe uma folha de assar com papel vegetal, e desenha um círculo no papel usando uma forma de 20 a 22 centímetros como guia. Na tigela de um mixer elétrico, misture claras de ovo e sal. Comece a bater em velocidade baixa, aumentando lentamente para alta. Prossiga até que picos brilhantes comecem a se formar; acrescente gradualmente açúcar, uma colherada por vez, até que o suspiro fique firme e com brilho.


2. Salpique o  amido, vinagre de vinho branco e baunilha, e dobre gentilmente. Coloque no papel vegetal em forma de círculo, e molde em um disco, alisando o topo e amaciando as laterais. Coloque no forno, e imediatamente reduza o calor para 300 graus. Asse por 1 hora e 15 minutos. Desligue o calor, e deixe o suspiro esfriar completamente no forno.


3. Para preparar a cobertura: em uma tigela para misturar, misture morangos, baunilha, vinagre balsâmico e açúcar. Cubra com papel plástico. Deixe descansar em temperatura ambiente pelo menos por 15 minutos e até por 2 horas.


4. Para servir, inverta o suspiro em um prato, e descasque cuidadosamente o papel vegetal. (O topo crocante do suspiro agora estará contra o prato com o lado de baixo tenro virado para cima.) Faça creme até que esteja grosso o bastante para segurar os picos, e espalhe-o por igual sobre o suspiro. Cubra o creme com morangos, permitindo que uma pequena quantidade do líquido escorra no creme. Sirve imediatamente.
Rendimento: 6 porções. IG Gourmet

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Bife à milanesa



Receita do chef Alex Atala, do restaurante Dalva e Dito, UOL
Rendimento: 4 porções

Ingredientes:
1 kg de coxão mole em 4 bifes grandes
150 g de farinha de trigo
250 ml de leite
200 ml de óleo de milho
1 ovo
200 g de farinha de rosca de pão de milho
1 ramo de alecrim
sal
pimenta-do-reino


Modo de preparo:


1. Bata o bife até ficar fino;


2. Tempere com sal e pimenta;


3. Passe na farinha de trigo e tire bem o excesso;


4. Misture o ovo com leite e tempere com sal e pimenta;


5. Passe novamente o bife no ovo;


6. Em seguida, passe na farinha de rosca de pão de milho;


7. Aqueça a frigideira e coloque o óleo;


8. Frite os bifes em óleo quente.





Dicas do chef:


1. Para deixar a carne mais aromática, coloque o ramo de alecrim no leite em que o bife é passado e no óleo em que bife vai ser frito;


2. Nunca frite em óleo frio;


3. Evite carnes altas, pois, no momento da fritura, ela libera sangue e água, deixando o bife pouco crocante.

Grau de dificuldade: Fácil

Tempo de preparo: Aproximadamente 20 minutos

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Mitos e verdades: carne de porco

Getty Images

A carne suína é cercada de tabus, por já ter sido considerada extremamente gordurosa e fazer mal à saúde.
Mas o que poucos sabem, é que de meados da década de 80 até hoje, o suíno perdeu 31 % de sua gordura, 14 % de calorias e 10 % de colesterol e sua carne tornou-se saudável e muito saborosa
Isabela Trocolli

Buscando as respostas concretas para desmistificar todas as incertezas que rondam os porquinhos, tal qual o lobo mau, falamos com a nutricionista Patricia Scarfoni Negrão, do Hospital Samaritano de São Paulo.

A carne de porco é prejudicial à saúde humana
Mito
A carne suína disponível atualmente não merece os conceitos errôneos de que é gordurosa e faz mal à saúde. Ao contrário, trata-se de um alimento nutritivo e saboroso, muito equilibrado em sua composição e, que pela sua abundância em vitaminas e minerais, deveria ocupar um maior espaço na mesa do consumidor brasileiro.

A carne de porco causa doenças
Mito
Existe um mito de que a carne de porco transmitiria a cisticercose. Porém, a doença pode ser provocada por qualquer tipo de carne (suína ou bovina) ou verduras e frutas mal lavadas. Atualmente, com as técnicas utilizadas nas suinoculturas, é praticamente impossível a contaminação. Os animais criados soltos têm maior probabilidade de transmitir o problema. A contaminação por carne bovina ainda é alta, pois os animais necessitam de pastagens.
Atualmente, por conta do excesso de hormônio, a carne de porco é mais saudável que a carne de frango
Nem um, nem outro
A carne de porco hoje em dia é mais saudável, mas por causa de um processo de melhora na criação desses animais. Em relação aos hormônios da carne de frango, segundo pesquisadores da Embrapa, o maior ganho de peso e eficiência das aves é devido ao somatório dos resultados de 40 anos de pesquisas em seleção genética, determinação de 3 exigências nutricionais e balanceamento de cada nutriente e energia das dietas, ambiência adequada com controles de temperatura, umidade do ar e ventilação das instalações.

Desde 1980, a carne de porco perdeu 31% do seu nível de gordura, 14% de calorias e 10% de colesterol. Essas mudanças se devem aos avanços da genética, através do cruzamento e seleção de animais. O percentual de carne magra era de 50% antes da década de 80. Atualmente, a carne magra representa de 58% a 62%.

Além disso, a carne suína possui mais gorduras "desejáveis", chamadas de insaturadas (65%), do que gorduras "indesejáveis", conhecidas como saturadas (35%). O que é muito apreciado por nutricionistas. O alimento também é rico em ácido linoleico, que neutraliza de forma eficaz os efeitos negativos do ácido palmítico, que é uma gordura saturada.

Não se deve ingerir carne de porco após fazer tatuagem - MitoMito infundado, a carne de porco não tem nenhuma relação com a tatuagem, ou seja, pode ser ingerida sem problemas desde que preparada de maneira correta.

Carne de porco mal cozida pode transmitir parasitas
Verdade
Sim, toxoplasmose e teníase – causadora da cisticercose.

A carne de porco é muito gorda, com altos níveis de colesterol e de difícil digestão
Mito
Atualmente, o nível de colesterol contido na carne de um suíno é semelhante às outras carnes (bovinos e aves) e está perfeitamente adequado às exigências do consumidor. É importante saber que a quantidade de colesterol não está diretamente relacionada à quantidade de gordura.

Um exemplo claro disso é o camarão, que apesar de ter menos gordura do que o suíno, apresenta taxas maiores de colesterol - de 97 a 164 mg/100g, enquanto a carne suína tem entre 56 e 97 mg/100g de colesterol.

Outro exemplo:
O nível de gordura em 100g lombo cozido é de aproximadamente 6,7g, enquanto em 100g de filé mignon cozido chega a 10g

A carne de porco é mais gorda que as outras
Mito
Não. Além disso, a carne suína possui maior quantidade de gorduras “boas”, chamadas de insaturadas do que gorduras "ruins", conhecidas como saturadas. A gordura de porco tem cerca de 65% de insaturadas, contra 35% das saturadas. O que é considerado um boa característica. O alimento também é rico também em ácido linoleico, que neutraliza de forma eficaz os efeitos negativos do ácido palmítico, que é uma gordura saturada.

Carne de porco causa alergia
Mito
Apesar de frequentemente ser referida pelas pessoas como causadora de sintomas alérgicos, alergias são raramente causadas pela carne suína. Os alimentos desencadeantes de alergia alimentar variam de acordo com a idade de exposição e com os costumes regionais, além de outros fatores. São aceitos como principais alimentos relacionados à alergia alimentar: leite de vaca, ovos, amendoim, soja, nozes, peixes e frutos do mar.

Carne de porco provoca homossexualidade
Mito
A afirmação, divulgada no site da organização muçulmana Ahmadiyya, é um mito infundado.

Carne de porco é considerada a mais saborosa das carnes
nem um, nem outro
A carne suína é macia e tem um sabor muito agradável, que é o motivo de sua grande aceitação. Em pesquisa recente, a aceitação desta carne, quando relacionada ao sabor, foi de 92%. Porém, essa mesma pesquisa mostrou o desconhecimento da população brasileira. Cerca de 35% dos entrevistados referiu-se ao alimento como perigosa e nociva a saúde.

Usar limão na carne de porco diminui a gordura e melhora a digestão
Mito
É um grande mito popular dizer que temperar a carne com limão diminui a gordura e auxilia a digestão. Isso não é verdade. A quantidade de gordura continua sendo a mesma e o processo de digestão também.

Mas não é por esses motivos que você pode sair por aí se empanturrando de leitão à pururuca e torresmo, né?
Fonte: IG Gourmet