domingo, 27 de dezembro de 2009

Dicas para um café perfeito

O melhor barista dos Estados Unidos e uma especialista em café gourmet no Brasil explicam como deixar o café caseiro mais saboroso.

A maioria das pessoas relaciona o café com o término de uma refeição: como ingrediente da sobremesa, em tortas ou pavês, ou na xícara. Mas há aqueles que vão além dessa convenção. O líquido extraído desse grão tem um sabor tão cheio de personalidade que também pode ser usado em entradas e pratos principais (confira as receitas abaixo). E quando ele se transforma no ingrediente principal (e único), todo cuidado é pouco. Por isso há tantos especialistas em café ao redor do mundo.

Nas cafeterias gourmet, que cresceram em ritmo acelerado no Brasil nos últimos anos, os baristas esmeram-se para conseguir o equilíbrio perfeito entre dose, temperatura da água, tempo de extração da bebida, pressão, distribuição no porta-filtro (onde o pó é colocado, antes de ir para a máquina de expresso)... São muitos os detalhes que devem ser levados em conta. "Tem que ajustar a dose de acordo com o café", diz Michael Phillips, melhor barista americano de 2009 e terceiro lugar no campeonato mundial da classe. Segundo ele, além da secagem, torração e moagem do grão, a temperatura e a umidade do dia influenciam na bebida. Seu paladar apurado contribui para que ele faça um café perfeito – afinal, é provando a bebida que o barista chega ao ponto desejado. O melhor produto, para Phillips, é o mais novo possível: grão colhido há pouco e moído recentemente (no máximo, três meses e duas semanas, respectivamente).


"O café expresso é como se fosse uma lente de aumento", diz Phillips, que veio ao Brasil para a aula magna da Escola de Baristas do Suplicy Cafés. "Ele amplifica tudo no grão que está sendo usado, todos os defeitos e qualidades", afirma. Na cafeteria onde trabalha, Intelligentsia, em Chicago, cada máquina é operada por apenas um barista, responsável por sua regulagem e, obviamente, pela qualidade do produto final. Para isso, os clientes esperam mais e também pagam mais. A empresa é considerada top de linha e usa grãos brasileiros em seu blend – mistura de grãos diferentes. Para Phillips, o café brasileiro é excelente, embora afirma não usá-lo tanto quanto gostaria.


Se o expresso é uma lente de aumento para a qualidade do grão, o café de coador, tão comum por aqui, é a melhor maneira de preparar o produto em casa. Há cafeteiras de expresso para uso residencial, mas, em geral, são grandes e caras. "Cada sachê custa até R$ 3", diz Marília Faria, do Madamme Dorvilliers, dono do título de melhor café gourmet pela Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café). As diferenças entre o café expresso e o de coador são, basicamente, a pressão da água (alta no expresso e natural no coador) e a moagem do grão. A moagem perfeita não permite que a água passe nem muito depressa nem tão devagar. "Quanto mais a água fica em contato com o pó, mais cafeína extrai dele", diz Marília. Ela conta que "os 10 primeiros segundos da extração revelam os atributos de aroma e sabor".


Confira outras dicas para fazer do seu café caseiro um café profissional.


Dicas de Michael Phillips
• Comprar café novo e torrado há pouco tempo;


• No supermercado, a primeira coisa que você tem que ver é quando o café foi moído. Tem que ser no máximo há duas semanas. Depois, ele perde o sabor;

• Altas temperaturas deixam o café ácido e com gosto de queimado. Já uma água fria não extrai seu sabor adocicado.


Para saber o ponto certo da água, tire a chaleira do fogo quando a água ferver e espere de 10 a 15 segundos.


Dicas de Marília Faria
• Para chegar à temperatura ideal da água, compre um termômetro culinário. Ela deve estar entre 90º e 95º;


• A proporção clássica de pó para água é de 10ml de água para 1g de café – ou 30g de café para um copo comum de água;


• O café deve ser consumido na hora em que é coado e nunca ser reaquecido, como acontece nas cafeiteiras elétricas;


• A água não pode passar mais de uma vez sobre o mesmo pó. Por isso, jogue-a bem no centro do coador. Jogar água na borda do coador significa fazer a bebida da borra do café, com muita cafeína e gosto de queimado;

• Depois de aberto, o café não precisa ficar na geladeira. O que o estraga é o contato com oxigênio, luz e calor excessivo. É mais importante colocá-lo num pote bem vedado do que em ar refrigerado.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Pavlova de Morango


Receita de Nigella Lawson
Tempo de preparo: 2 horas, mais até 2 horas para macerar

Ingredientes
Para o suspiro:
4 ovos brancos
Pitada de sal
1 ¼ xícara de açúcar superfino
2 colheres de chá de amido de milho
1 colher de chá de vinagre de vinho branco
Algumas gotas de extrato de baunilha
Para o creme:
- 1 litro de leite
- 3 colher (sopa) de amido de milho

- 2 gemas
- 1 colher (sopa) de essência de baunilha
- 1 lata de leite condensado
- 200 ml de creme de leite fresco
Se precisar coloque mais amido para o  creme ficar bem firme




Para a cobertura:
250 gramas de morango, cortados aos meio ou em quatro partes
½ colher de chá de extrato de baunilha de boa qualidade
½ colher de chá de vinagre balsâmico de boa qualidade
1 colher de chá de açúcar superfino
2 xícaras de nata


1. Para preparar o suspiro: aqueça o forno a 350ºC. Alinhe uma folha de assar com papel vegetal, e desenha um círculo no papel usando uma forma de 20 a 22 centímetros como guia. Na tigela de um mixer elétrico, misture claras de ovo e sal. Comece a bater em velocidade baixa, aumentando lentamente para alta. Prossiga até que picos brilhantes comecem a se formar; acrescente gradualmente açúcar, uma colherada por vez, até que o suspiro fique firme e com brilho.


2. Salpique o  amido, vinagre de vinho branco e baunilha, e dobre gentilmente. Coloque no papel vegetal em forma de círculo, e molde em um disco, alisando o topo e amaciando as laterais. Coloque no forno, e imediatamente reduza o calor para 300 graus. Asse por 1 hora e 15 minutos. Desligue o calor, e deixe o suspiro esfriar completamente no forno.


3. Para preparar a cobertura: em uma tigela para misturar, misture morangos, baunilha, vinagre balsâmico e açúcar. Cubra com papel plástico. Deixe descansar em temperatura ambiente pelo menos por 15 minutos e até por 2 horas.


4. Para servir, inverta o suspiro em um prato, e descasque cuidadosamente o papel vegetal. (O topo crocante do suspiro agora estará contra o prato com o lado de baixo tenro virado para cima.) Faça creme até que esteja grosso o bastante para segurar os picos, e espalhe-o por igual sobre o suspiro. Cubra o creme com morangos, permitindo que uma pequena quantidade do líquido escorra no creme. Sirve imediatamente.
Rendimento: 6 porções. IG Gourmet

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Bife à milanesa



Receita do chef Alex Atala, do restaurante Dalva e Dito, UOL
Rendimento: 4 porções

Ingredientes:
1 kg de coxão mole em 4 bifes grandes
150 g de farinha de trigo
250 ml de leite
200 ml de óleo de milho
1 ovo
200 g de farinha de rosca de pão de milho
1 ramo de alecrim
sal
pimenta-do-reino


Modo de preparo:


1. Bata o bife até ficar fino;


2. Tempere com sal e pimenta;


3. Passe na farinha de trigo e tire bem o excesso;


4. Misture o ovo com leite e tempere com sal e pimenta;


5. Passe novamente o bife no ovo;


6. Em seguida, passe na farinha de rosca de pão de milho;


7. Aqueça a frigideira e coloque o óleo;


8. Frite os bifes em óleo quente.





Dicas do chef:


1. Para deixar a carne mais aromática, coloque o ramo de alecrim no leite em que o bife é passado e no óleo em que bife vai ser frito;


2. Nunca frite em óleo frio;


3. Evite carnes altas, pois, no momento da fritura, ela libera sangue e água, deixando o bife pouco crocante.

Grau de dificuldade: Fácil

Tempo de preparo: Aproximadamente 20 minutos

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Mitos e verdades: carne de porco

Getty Images

A carne suína é cercada de tabus, por já ter sido considerada extremamente gordurosa e fazer mal à saúde.
Mas o que poucos sabem, é que de meados da década de 80 até hoje, o suíno perdeu 31 % de sua gordura, 14 % de calorias e 10 % de colesterol e sua carne tornou-se saudável e muito saborosa
Isabela Trocolli

Buscando as respostas concretas para desmistificar todas as incertezas que rondam os porquinhos, tal qual o lobo mau, falamos com a nutricionista Patricia Scarfoni Negrão, do Hospital Samaritano de São Paulo.

A carne de porco é prejudicial à saúde humana
Mito
A carne suína disponível atualmente não merece os conceitos errôneos de que é gordurosa e faz mal à saúde. Ao contrário, trata-se de um alimento nutritivo e saboroso, muito equilibrado em sua composição e, que pela sua abundância em vitaminas e minerais, deveria ocupar um maior espaço na mesa do consumidor brasileiro.

A carne de porco causa doenças
Mito
Existe um mito de que a carne de porco transmitiria a cisticercose. Porém, a doença pode ser provocada por qualquer tipo de carne (suína ou bovina) ou verduras e frutas mal lavadas. Atualmente, com as técnicas utilizadas nas suinoculturas, é praticamente impossível a contaminação. Os animais criados soltos têm maior probabilidade de transmitir o problema. A contaminação por carne bovina ainda é alta, pois os animais necessitam de pastagens.
Atualmente, por conta do excesso de hormônio, a carne de porco é mais saudável que a carne de frango
Nem um, nem outro
A carne de porco hoje em dia é mais saudável, mas por causa de um processo de melhora na criação desses animais. Em relação aos hormônios da carne de frango, segundo pesquisadores da Embrapa, o maior ganho de peso e eficiência das aves é devido ao somatório dos resultados de 40 anos de pesquisas em seleção genética, determinação de 3 exigências nutricionais e balanceamento de cada nutriente e energia das dietas, ambiência adequada com controles de temperatura, umidade do ar e ventilação das instalações.

Desde 1980, a carne de porco perdeu 31% do seu nível de gordura, 14% de calorias e 10% de colesterol. Essas mudanças se devem aos avanços da genética, através do cruzamento e seleção de animais. O percentual de carne magra era de 50% antes da década de 80. Atualmente, a carne magra representa de 58% a 62%.

Além disso, a carne suína possui mais gorduras "desejáveis", chamadas de insaturadas (65%), do que gorduras "indesejáveis", conhecidas como saturadas (35%). O que é muito apreciado por nutricionistas. O alimento também é rico em ácido linoleico, que neutraliza de forma eficaz os efeitos negativos do ácido palmítico, que é uma gordura saturada.

Não se deve ingerir carne de porco após fazer tatuagem - MitoMito infundado, a carne de porco não tem nenhuma relação com a tatuagem, ou seja, pode ser ingerida sem problemas desde que preparada de maneira correta.

Carne de porco mal cozida pode transmitir parasitas
Verdade
Sim, toxoplasmose e teníase – causadora da cisticercose.

A carne de porco é muito gorda, com altos níveis de colesterol e de difícil digestão
Mito
Atualmente, o nível de colesterol contido na carne de um suíno é semelhante às outras carnes (bovinos e aves) e está perfeitamente adequado às exigências do consumidor. É importante saber que a quantidade de colesterol não está diretamente relacionada à quantidade de gordura.

Um exemplo claro disso é o camarão, que apesar de ter menos gordura do que o suíno, apresenta taxas maiores de colesterol - de 97 a 164 mg/100g, enquanto a carne suína tem entre 56 e 97 mg/100g de colesterol.

Outro exemplo:
O nível de gordura em 100g lombo cozido é de aproximadamente 6,7g, enquanto em 100g de filé mignon cozido chega a 10g

A carne de porco é mais gorda que as outras
Mito
Não. Além disso, a carne suína possui maior quantidade de gorduras “boas”, chamadas de insaturadas do que gorduras "ruins", conhecidas como saturadas. A gordura de porco tem cerca de 65% de insaturadas, contra 35% das saturadas. O que é considerado um boa característica. O alimento também é rico também em ácido linoleico, que neutraliza de forma eficaz os efeitos negativos do ácido palmítico, que é uma gordura saturada.

Carne de porco causa alergia
Mito
Apesar de frequentemente ser referida pelas pessoas como causadora de sintomas alérgicos, alergias são raramente causadas pela carne suína. Os alimentos desencadeantes de alergia alimentar variam de acordo com a idade de exposição e com os costumes regionais, além de outros fatores. São aceitos como principais alimentos relacionados à alergia alimentar: leite de vaca, ovos, amendoim, soja, nozes, peixes e frutos do mar.

Carne de porco provoca homossexualidade
Mito
A afirmação, divulgada no site da organização muçulmana Ahmadiyya, é um mito infundado.

Carne de porco é considerada a mais saborosa das carnes
nem um, nem outro
A carne suína é macia e tem um sabor muito agradável, que é o motivo de sua grande aceitação. Em pesquisa recente, a aceitação desta carne, quando relacionada ao sabor, foi de 92%. Porém, essa mesma pesquisa mostrou o desconhecimento da população brasileira. Cerca de 35% dos entrevistados referiu-se ao alimento como perigosa e nociva a saúde.

Usar limão na carne de porco diminui a gordura e melhora a digestão
Mito
É um grande mito popular dizer que temperar a carne com limão diminui a gordura e auxilia a digestão. Isso não é verdade. A quantidade de gordura continua sendo a mesma e o processo de digestão também.

Mas não é por esses motivos que você pode sair por aí se empanturrando de leitão à pururuca e torresmo, né?
Fonte: IG Gourmet

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Mitos e Verdades: Manteiga

Tem gente que sai correndo para longe da manteiga – e acha que está fazendo melhor negócio usando margarina. Será mesmo?
Flávia Pegorin, IG Gourmet
Nem vamos tocar no assunto “sabor”, porque é um critério mais subjetivo (e é bem provável que, aí, a manteiga daria mesmo uma sacolada na margarina). O fato é que a briga entre esses dois produtos vai muito além do sabor – e causa dúvidas na cabeça de todo cozinheiro. A margarina é vista como mais saudável, a manteiga é vista como a alma de muitas receitas. Para desmistificar um pouco a aura de vilã que a manteiga ganhou nas últimas décadas, consultamos a tecnóloga de alimentos Silvia Tavares, de São Paulo. E eis a verdade.

Em termos culinários, a margarina dá o mesmo efeito que a manteiga?
Não.
Para ficar mais claro, é preciso dizer que a manteiga é um derivado do leite, sendo obtida por meio do batimento do creme de leite (a nata). Já a margarina é obtida por meio da hidrogenação de óleos vegetais, produzida por meio de um processo onde as moléculas de hidrogênio são incorporadas às moléculas de gordura artificialmente.
Sendo um produto “natural”, a manteiga ganha muito em cremosidade (e também em elasticidade, o que se reflete muito no feitio de massas, por exemplo). Além disso, a margarina possui muita água em sua composição, o que não ajuda muito as receitas. Untar formas com margarina, por exemplo, é um tiro que sai pela culatra.

A manteiga tem mesmo muita gordura?
Um estudo do Inmetro avaliou cinco marcas de manteigas e margarinas. E, nesse caso, o baile é óbvio. As manteigas tiveram altos teores de colesterol e gordura saturada – a média de consumo diário desse produto é de 20g, o que representa, em valores, metade do que podemos consumir de gordura saturada diariamente. A margarina obteve, na média, menos da metade do valor de gordura saturada das manteigas, o que indica uma vantagem para quem possui problemas com alta taxa de colesterol.

E com relação ao colesterol?
Por ser um produto de origem vegetal, a margarina não tem colesterol.

Mas e a gordura trans?
Na verdade, é aí que a coisa complica. De maneira geral, é comum consumir margarina para evitar o colesterol e as gorduras saturadas presentes na manteiga. Porém, as gorduras trans são outro departamento (e elas estão presentes na maioria das margarinas). Elas inibem a ação de enzimas específicas do fígado, o que favorece a síntese do colesterol.
Assim, o consumo de margarina com gordura trans causa o aumento dos níveis de colesterol e triglicérides e a diminuição do HDL (bom colesterol) de forma indireta. Além do aumento dos níveis de colesterol, estudos indicam que a gordura trans faz com que as membranas percam flexibilidade, dificultando a transmissão de impulsos nervosos, o que pode estar relacionado com a depressão. Portanto, quem busca diminuir os níveis sanguíneos de colesterol deve evitar alimentos com gorduras hidrogenadas, como por exemplo, as margarinas.

Mitos e Verdades; Açúcar Mascavo

Ele é tido como o “irmão bonzinho” do açúcar refinado. O açúcar mascavo, na verdade, tem apenas algumas vantagens – mas vantagens muito nutritivas
Flávia Pegorin, IG Gourmet
Vamos começar colocando as cartas na mesa: o açúcar mascavo nada mais é do que um alimento obtido da concentração do caldo-de-cana, do mesmo modo que o açúcar refinado que a maioria de nós consome. O que os diferencia é que o processo para obtenção do tipo mascavo “acaba antes”, ou seja, ele é duas ou três vezes menos refinado que o açúcar branco.
Isso faz com que o açúcar mascavo contenha menos aditivos químicos (usados no processo de branqueamento e clarificação) e mantenha mais nutrientes originais da cana. Sua cor final, assim, fica bem diferente do branquinho clássico – e pode variar do dourado claro ao marrom mais escuro em função da variedade de cana e da estação do ano em que ela foi colhida.
Mas apesar das diferenças para o açúcar refinado serem apenas essas, o tipo mascavo acaba sendo foco de algumas dúvidas.
Faria melhor à saúde? Seria melhor amigo da dieta? Com as explicações, a nutricionista Laura Amaral, de São Paulo.
O açúcar mascavo tem menos calorias que o refinado.
Verdade.
Mas não muito menos. Em relação às calorias, o açúcar refinado tem 99 calorias em cada 100 gramas, enquanto o açúcar mascavo tem 90 calorias a cada 100 gramas.
O açúcar mascavo é mais saudável.
Verdade.
O processo de refino e descoloração do açúcar retira proteínas, vitaminas e sais minerais do caldo da cana-de-açúcar. O açúcar mascavo, por outro lado, mantém proteínas, gordura, cálcio, fósforo, ferro, vitamina B1, B2, niacina, vitamina C, sódio, potássio, magnésio, cobre e zinco, enquanto o branco contém zero desses nutrientes. E, segundo algumas pesquisas, o açúcar refinado ainda rouba minerais do organismo ao ser digerido e absorvido, o que é mais um ponto negativo para ele.
Diabéticos podem comer açúcar mascavo normalmente.
Mentira.
Pessoas com diabetes podem, sim, consumir açúcar mascavo – assim como o refinado, numa porção mínima. Isso porque ele é igualmente absorvido pelo sangue e eleva a glicemia a níveis semelhantes aos do açúcar comum.
Mas o mascavo adoça bem menos que o refinado...
Mentira.
O açúcar mascavo adoça igualmente quando comparado ao açúcar comum, pois eles têm teores de sacarose muito equivalentes. O que acontece é que a maioria das pessoas está mais acostumada ao açúcar refinado, que adoça imediatamente, enquanto o mascavo leva um tempo extra para desprender sabor.

Você considera a maionese uma inimiga da sua dieta? É bom repensar essa questão

Flávia Pegorin, IG Gourmet
Os franceses e sua culinária cheia de sofisticação não hão de gostar muito dessa lembrança. Mas a verdade é que a popular maionese nasceu lá, na França mesmo. Sob o nome de “mahonnaise”, ela foi criada em 1756 pelo cozinheiro do Duque de Richelieu, o general que acabara de sair vitorioso de um longo cerco na ilha de Menorca. O chef precisava estar sempre atendendo ao paladar apurado do patrão e, certo dia, decidiu criar um molho que fosse leve e saboroso – uma emulsão.

Emulsionar quer dizer misturar ingredientes que, naturalmente, não se juntam. Batendo então o azeite com limão, ovos e temperos, criou-se a maionese. E, até hoje, a receita é quase a mesma – mas a pecha de vilã do regime marcou a maionese fortemente. A nutricionista Paola Ladeira Pinho, no entanto, tem explicações mais detalhadas para desmistificar essa má fama da maionese.

Ela é rica demais em gorduras.
Mentira.
Uma colher de sopa de maionese industrializada tradicional tem, em média, 40 calorias (variando entre as marcas e os tipos de produto). O óleo usado na preparação em geral é vegetal, que contém gorduras consideradas boas para nosso organismo, como as polinsaturadas e as monoinsaturadas. Elas não aumentam o colesterol e, além disso, não contêm gordura trans, que não está presente nos óleos vegetais. Dependendo do óleo utilizado na preparação, algumas maioneses ainda podem trazer substâncias benéficas como o ômega-3 para a alimentação. Ou seja: consumindo com parcimônia, a maionese pode ser uma amiga da dieta, não a vilã.


Não se pode confiar em versões light.
Meia verdade.
Sempre vale o alerta: dizer que um produto é light apenas mostra que ele tem teor reduzido de alguma substância na composição (que pode ser gordura, açúcar, sal, etc.). Em geral, a maionese light tem, sim, menos calorias que a maionese tradicional – mas o importante mesmo é sempre verificar e comparar os rótulos dos produtos para ter certeza de estar comprando o alimento desejado.


Maionese jamais pode ser congelada.
Verdade.
Por levar ovos na preparação, não é recomendável congelar alimentos que levam maionese, muito menos a própria sozinha. Além disso, pode acontecer uma grande alteração de textura com ela quando a água do alimento, óleo e demais ingredientes se separam, a chamada “quebra de emulsão”. Isso tem grande chance de acontecer – e de estragar a receita congelada.


Maionese caseira não tem nada a ver com a industrial.
Meia verdade.
A consistência é o principal diferencial entre as duas. A maionese industrial comum costuma levar 65% de gordura na composição (cheque rótulos para ter certeza sobre teores de gordura e calorias do produto), mas isso ainda é menos do que costuma levar a maionese caseira. É o processo industrial que a deixa com textura mais espessa. Quanto à maionese caseira, tudo depende do modo como ela é feita (o ideal é usar um bom azeite extra-virgem em quantidade controlada). Para passar no pão, a industrial se mostra mais apropriada, mas a maionese feita em casa também fica ótima em uma salada de batatas, por exemplo.

O único cuidado é que, como a maionese caseira não é cozida industrialmente, é importantíssimo usar ovos de boa procedência para evitar infecções por bactérias. Na geladeira, a maionese caseira dura apenas 2 ou 3 dias por não conter conservantes – como a industrial, que dura até 30 dias. Cada qual tem suas vantagens, portanto.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Alcachofras

Foto João Xavier
Em julho começa a época da alcachofra. Antes de sair por aí atrás dessa delícia, veja tudo o que você precisa saber sobre ela!
Flávia Pegorin, IG Gourmet
Que a alcachofra é deliciosa não é nenhuma novidade. Mas você sabia que ela também é ótima para o organismo? Aproveite que entre os meses de julho a novembro é época da colheita para conhecer tudo sobre esse alimento e preparar receitas deliciosas!
História
Não se sabe exatamente onde ela nasceu, mas é certeza que a alcachofra tem origem mediterrânea – talvez no sul da Europa, pois há indícios de que na Grécia Antiga teria sido cultivada como flor decorativa. No século 12, já era possível encontrar cultivo dessa planta na região da Itália, e três séculos mais tarde ela se tornou comum na cidade de Nápoles.
Da Itália, a alcachofra migrou para a França, pelas mãos de Catarina de Médici, rainha consorte francesa, uma grande apreciadora do vegetal. A alcachofra sempre teve, aliás, esse respaldo real: era encontrada, por exemplo, no jardim inglês do rei Henrique VIII, outro fã de seu sabor. Com os imigrantes europeus, a alcachofra chegou à América no século 19.
Por aqui, encontrou solo fértil no Brasil – onde nasce com uma coloração arroxeada, ao contrário dos países que ainda a cultivam em larga escala, como França, Itália e Espanha, onde apresenta um tom mais verde.
Características
A alcachofra (de nome científico Cynara scolymus) é um vegetal herbáceo perene e típico de clima temperado, com um fruto que apresenta folhas dispostas em formato de roseta. As partes comestíveis da alcachofra são chamadas brácteas, mas conhecidas no popular por escamas ou pétalas (que apresentam uma camada “carnuda” na extremidade) e são unidas a um receptáculo também comestível (o famoso “fundo de alcachofra”).
Nutrição
Rica em vitaminas do complexo B, vitamina A e minerais como ferro, cálcio e fósforo, a alcachofra é pura saúde. Ela contém um elemento chamado ciarina, que é excelente como regulador do fígado e da vesícula. O vegetal estimula também a digestão, combate a prisão de ventre e ajuda a liberar glicose no sangue aos poucos, o que é ótimo para controlar o apetite. Outra razão pela qual a alcachofra é perfeita para a dieta regular é que cada 100 gramas dela contém apenas 50 calorias – e zero colesterol.
Como comprar
Ao escolher alcachofras é importante verificar se ela tem bom peso e reparar bem nas folhas, o melhor indicativo de qualidade. Elas precisam estar saudáveis, grandes e firmes, com cor acentuada, sem estar velhas ou ressecadas.
Como armazenar
Alcachofras são vegetais um pouco delicados e, preferencialmente, devem ser compradas e consumidas em questão de um ou dois dias. Na geladeira, ficam bem por até três dias, mas depois começam a murchar e perder o sabor.
Dicas de mestre
Os fundos de alcachofra podem ser usados em uma variedade incrível de receitas: risotos, recheio de massas, acompanhamento para carnes, gratinadas, em saladas... É versatilidade que não tem fim.
A aparência da alcachofra pode assustar um pouco cozinheiros amadores, mas não é pra tanto. Para prepará-la, o modo mais simples é colocar na panela de pressão, com dois dedos de água e uma pitada de sal. Em 10 ou 12 minutos, ela está pronta para ser degustada com um molho de azeite, sal e vinagre – mergulhando as folhas levemente nele e jamais esquecendo o fundo, que surge logo depois de descartar os espinhos internos.

Desvendando os nomes dos molhos

Getty Images
Conheça os mais tradicionais molhos para massas – e saiba as melhores combinações a fazer ao preparar cada um deles
Flávia Pegorin, Gourmet, IG
Eles dão o toque final de aparência e sabor em qualquer massa. Criados e desenvolvidos há centenas de anos em muitos casos, os molhos são a chave do sucesso de uma receita. Conheça agora o que compõe cada um deles, onde eles nasceram e, o mais importante, quais massas vão bem com cada tipo de molho tradicional. As dicas são da chef e jornalista especializada em gastronomia Fabiana Badra Eid.
Bolonhesa
O molho criado em Bolonha, Itália, é feito à base de tomates e carne – na maioria das vezes, carne bovina moída. Na Itália, o molho bolonhesa é feito também com carne de porco. O importante é que ele deve sempre acompanhar, preferencialmente, massas longas, como o tradicionalíssimo espaguete ou talharim, ou médias, como o rigatoni. Queijo parmesão ralado ou fatiado acompanha deliciosamente o bolonhesa.
Pesto
Dá-se nome de pesto a um molho criado na região de Gênova, no norte italiano. Forte, o pesto tradicional é feito de manjericão macerado com azeite e adicionado de alho, sal e pinolis (semente mediterrânea da família do pinhão). O pesto ficou muito em moda há cerca de 10 anos – e ganhou novas versões, feitas com rúcula ou nozes em lugar do manjericão e do pinoli (e, em algumas regiões da Itália, o azeite também é substituído por manteiga).
O pesto é melhor aproveitado em pequenas quantidades dando sabor a massas como o nhoque, o fusili (macarrão parafuso) e outras massas curtas. Sempre acompanhado de queijo parmesão por cima.
Alfredo
Não é a toa que o molho Alfredo é famoso no Brasil: aqui mesmo é que ele foi criado – em 1914, pelo chef italiano Alfredo di Lelio. Alfredo teria inventado o prato para a esposa, quando ela deu à luz e se desinteressou por comida (fato que foi “curado” com a deliciosa criação do marido).
Na Itália, não existe “molho Alfredo”; por lá, basta pedir a massa “al burro” para recebê-la com esse molho branco à base de manteiga, creme de leite fresco, queijo e uma pitada de noz moscada. O molho Alfredo é o parceiro perfeito para o fettuccine (com o qual ele se tornou célebre, aliás).
Funghi
Muito saboroso, o molho ao funghi também é um hit italiano em terras brasileiras. Para prepará-lo, é ideal usar o cogumelo seco italiano (hidratado em água morna por 20 minutos antes do preparo). Depois, o funghi é adicionado à mistura de bacon frito, azeite ou manteiga, creme de leite fresco e sal. Fica realmente incrível usar esse molho com massas longas ou médias, como linguine ou penne.
Carbonara
O nome deriva de “carbone”, que em italiano significa “carvão” (pois o prato seria muito apreciado pelos trabalhadores de carvoarias na região italiana da Úmbria). A receita tradicional diz que o carbonara leva queijo (normalmente parmesão ou pecorino), toucinho picado, ovos, pimenta e azeite. Algumas vezes, ervilhas são adicionadas a ele – que fica perfeito com massas longas e finas, como os espaguetinis e o cabelo de anjo.
Pomodoro/sugo
Não há coisa melhor do que uma pasta simples acompanhada por um molho de tomate igualmente simples. Seja em pedaços (tipo pomodoro) ou batido (al sugo), o molho à base de tomates, azeite e sal é o mais emblemático da cozinha da Itália – e também o mais versátil.
O segredo de um bom molho vermelho é o cozimento, que pode ser mais rápido ou ficar horas no fogo, resultando, nesse último caso, em um molho de tomate mais encorpado.
Junto com ervas como manjerona, manjericão ou orégano, ele ganha toques especiais e serve ainda como base para o feitio de outros molhos (como o bolonhesa ou o puttanesca), para acompanhar as massas recheadas (raviólis e canelones, por exemplo) e também as que vão ao forno (como a lasanha e o rondelle).
Puttanesca
Tudo bem, o nome dá margem a piadinhas – mas o pior é que a “piada” talvez seja real. Especialistas em culinária até admitem que o molho “puttanesca” tenha sido criado mesmo por prostitutas. Com base de azeite, alho, pimenta seca, anchovas, alcaparras, tomate, azeitonas pretas e algumas vezes atum, ele é forte (e seria ótimo para trazer a energia que as “moças da noite” precisavam). O molho putanesca também fica melhor entre massas longas, como no fettuccine ou no papardelle.
Matriciana
É um dos molhos mais encorpados da culinária italiana, levando o sabor forte da linguiça a se unir com cebolas cortadas finamente e um pouco de molho de tomates e pimenta. Nascido provavelmente na cidade de Amatrice, na região do Lazio, o molho “all’amatriciana” já conta cerca de dois séculos de existência – maravilhosamente combinada com massas longas e mais largas, como o papardelle, que deixam sentir melhor seu gosto acentuado.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Geladeira com 617 litros e detalhes em cristais é destaque na IFA

Lilian Ferreira
Do UOL Tecnologia
Em Berlim, Alemanha
Geladeira pode vir decorada com cristais Swarovski

O que acha de ter uma geladeira de 617 litros em casa e com detalhes em cristais? A iluminação do novo side by side da LG, apresentado na IFA 2009, Feira de Eletrônicos de Consumo e Eletrodomésticos, é feita com LEDs que, além de consumirem menos energia, não esquentam.
O refrigerador também se destaca por ter sistemas que conservam melhor os alimentos.
Para dar uma incrementada na casa, a geladeira pode vir decorada com cristais Swarovski. Aí o preço sobe para 3,5 mil euros -contra os 2,5 mil cobrado pelo modelo comum.
Dentre suas novidades, a geladeira possui o chamado "vacuum fresh": uma gaveta com botão que isola a vácuo seu conteúdo, o que permite manter legumes e verduras frescas, por exemplo, por 14 dias.
Tem ainda um sistema que elimina maus cheiros e borda antibacteriana.
Possui ainda porta de acesso rápido à geladeira na parte da direita.
Com isso, você libera apenas 20 litros de ar que devem ser refrigerados novamente, em vez de pelo menos 350 litros que seriam liberados se você precisasse abrir a porta inteira.
O dispenser de água, que fica na porta do freezer, tem uma posição para garrafa e outra para copos. A jornalista viajou a Berlim a convite da Philips

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

As comidas mais caras do Mundo: Café


E um cafezinho para integrar a lista: o Kopi Luwak ou Civet, como é conhecido, nas Ilhas Sumatra (Indonésia), sai por 1.200 dólares o quilo.
O que diferencia este café de todos os outros é o processo de produção: o civeta, uma espécie semelhante a um gambá, come os grãos, mas não os digere.
O Kopi Luwak, que passa intacto pelo sistema digestivo do animal, é higienizado e então torrado.
GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do Mundo: Açafrão



O açafrão é a especiaria mais cara do mundo.
Produzido a partir do miolo de uma flor de origem mediterrânea, o açafrão pode custar de mil a 10 mil dólares o quilo.
A razão para tanto é que para fazer um quilo de açafrão são necessários 75 mil flores processadas manualmente.
O tempero de cor alaranjada é, no entanto, vendido em quantidades pequenas, cerca de 1/3 de grama.
Fonte: GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do Mundo: Trufa Branca


A famosa trufa branca, original da região de Piemonte, na Itália, é uma iguaria encontrada a partir de mil dólares o quilo.
O valor mais alto pago numa trufa branca foi nada menos que 330 mil dólares, desembolsado em dezembro de 2007 pelo chinês Stanley Ho, dono de cassinos espalhados pelo mundo e um dos homens mais ricos da Ásia.
E olha que ele só levou 1,5Kg de trufa branca para casa...
Fonte: GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do Mundo: Martini



Tudo bem que uma estadia no hotel Ritz-Carlton, em Tóquio, vai custar os olhos da cara, mas, se você pedir um martini no quarto, não estranhe se vier 16 mil dólares a mais na sua conta.
É que o drinque Diamond Forever Martini vem com um diamante da Bulgari no fundo da taça.
Um luxo!
Fonte: GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do Mundo: Caviar


O Almas Caviar é o "creme de la creme" do caviar.
E se caviar já é caro, imagine este! Feito com ovas de beluga, um dos peixes mais antigos dos mares Negro e Cáspio, é vendido numa lata de ouro 24 quilates e pode ser encontrado na Caviar House e na Prunier, de Londres.
Para degustar a rara espécie, que tem sua captura anual em até 100 unidades, é necessário desembolsar 25 mil dólares por lata.
Fonte: GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do Mundo: Água mineral



No Havaí, uma garrafinha d'água concentrada em sais minerais custa 17 dólares.
A Kona Nigari é tão rica nesses elementos que deve ser diluída em água normal antes de ser consumida.
Sim, você paga 17 dólares e ainda tem que misturar na velha e boa água mineral.
Fonte: GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do Mundo: Carne de Vaca

No Japão, a vaca não é sagrada, mas a raça Wagyu é quase tida como tal, tamanhos os mimos que recebe.

O quilo da carne vendida pela marca Kobe chega a custar 300 dólares.

Em Hyogo, uma província japonesa, o gado Wagyu é criado de acordo com tradições locais que incluem até saquê na alimentação dos bois.

Quem conhece, diz que os cuidados dão á carne textura e sabor especiais.
Fonte: GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do Mundo: Trufa de Chocolate



E se você é chocólatra, prepare-se para conhecer a melhor trufa do mundo.
A Chocopologie custa 5.200 dólares o quilo e é feita com os melhores e mais caros chocolates do mundo.
Encontrada somente na Knipschildt Chocolatier, em Connecticut.
fonte: GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do Mundo: Pizza

Na Nino's Belissima Pizza, em Manhattan, a maior iguaria é uma pizza com creme fraiche (creme de leite fresco levemente envelhecido), quatro tipos diferentes de caviar, salmão, cauda de lagosta e pimentas especiais com wasabi.
Feita apenas sob encomenda, a criação do chef Nino Selimaj custa mil dólares. Ele justifica o preço alegando que gasta 750 dólares só em caviar nesta pizza.
Fonte: GNT, Globo, Gourmet

As comidas mais caras do mundo: Frozen Haute Chocolate

Você daria 25 mil dólares numa sobremesa? Esse é o valor que você terá que pagar se quiser comer a sobremesa mais cara do mundo e, de quebra, levar um bracelete de ouro com diamantes para casa.
O Frrozen Haute Chocolate, uma combinação de sorvete com chocolates de 14 países, farofa de ouro comestível e pedaços de trufa, está na lista das 10 comidas mais caras do mundo publicada recentemente pelo NY Daily News.
A extravagância está no cardápio do Serendipity 3, em Nova York, que serve a sobremesa numa taça acompanhada de um bracelete de ouro 18 quilates com diamantes brancos e, como se não bastasse, a colher que pode ser levada para casa (e não tem por que fazer cerimônia) também é de ouro 18 quilates cravejada de diamantes. fonte GNT, Globo, Gourmet

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

NUTRIENTES: CASCAS & POLPAS

Cascas & Polpas, Saúdeabril
Tanto uma quanto outra concorrem em variedade de nutrientes.
Será que dessa competição sai uma vencedora? Confira aqui
por Regina Célia Pereira

1. Limão
CASCA
Contém seis vezes mais fibras. Uma boa pedida é incrementar receitas com ela ralada.
POLPA
Fornece o dobro de vitamina C. Se você gosta do suco, beba imediatamente.


2 Banana
CASCA
Oferece 20 vezes mais carotenóides, de ação antioxidante. Aproveite-a em receitas de bananada.
POLPA
Em relação à casca, tem o dobro de fósforo, fundamental para nossa estrutura óssea.
3. Maçã
CASCA
Ela tem três vezes o teor da vitamina C em relação à polpa.
POLPA
Tem mais do que o dobro de carboidratos, o nutriente da energia.
4. Abacaxi
CASCA
Apresenta um pouco mais de vitamina C.
Leve ao fogo para fazer suco — mesmo a alta temperatura não anula todos os seus efeitos.
POLPA
Concentra um montão de carotenóides — 70 vezes mais!
5. Mamão
CASCA
Contém três vezes mais proteínas.
Então, em vez de jogá-la fora, aproveite para fazer doce.
POLPA
Cheia de carboidratos, fornece duas vezes mais do que a casca.
6. Laranja
CASCA
Rica pra valer em fibras, tem seis vezes mais dessa substância.
Então, não desperdice.
Use-a como ingrediente de compotas.
POLPA
É campeã em vitamina C, já que oferece o dobro na comparação com a casca.

FONTE: GIUSEPPINA LIMA, DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, CAMPUS DE BOTUCATU, SP

NUTRIÇÃO E SAÚDE: FARINHA DE FEIJÃO BRANCO

FARINHA OU EXTRATO DE FARINHA DE FEIJÃO-BRANCO
Lave o feijão com água e seque no sol ou sobre papel toalha. Quando estiver bem seco, coloque no liquidificador e bata o máximo possível. Depois, passe o feijão triturado por uma peneira. Se quiser mais fino, devolva ao liquidificador e peneire novamente.

A parte que sobrar na peneira é a sobra ou farelo. Tem as mesmas propriedades da farinha e pode ser usada em qualquer receita, como, por exemplo, em pães, misturada a farinha de trigo. Em geral, 1 kg de feijão branco rende aproximadamente 200 gramas de farinha.

Infelizmente, os brasileiros estão comendo menos feijão. Mas os pesquisadores não param. Tentam descobrir novas propriedades nesse grão que faz tão bem a nossa saúde. A novidade da vez é o feijão-branco, aquele que a maioria de nós está acostumada a consumir apenas como salada. Maior e mais cremoso que os outros, acredite, ele emagrece. “O feijão-branco ajuda a emagrecer, porque ele tem uma proteína de reserva.

Não só o feijão-branco, os feijões todos têm, mas o feijão-branco é o mais utilizado para isso, para este fim. Ele tem uma proteína chamada faseolamina, e essa proteína é inibidora do processo de digestão do carboidrato. Então, ela retarda, inibe essa absorção de açúcares no sangue”, aponta a nutricionista.

Mas isso só acontece no nosso organismo, se ele for ingerido na forma de farinha, uma espécie de extrato de feijão-branco que é bem fácil de fazer em casa. Depois de ser lavado normalmente, é preciso secar bem o feijão: no sol ou sobre o papel toalha. Nunca no forno. Porque, segundo Renata Ramos, o feijão só tem efeito emagrecedor se não for cozido.

Mas atenção: como pode ser tóxico, o feijão só deve ser consumido cru em quantidades mínimas. Depois, é só triturar no liquidificador e peneirar. Se quiser a farinha bem fininha, pode passar também no processador. É bom fazer em pequenas quantidades que para o extrato não fique velho e deixe de fazer o efeito desejado.

O efeito da farinha de feijão funciona mais ou menos assim: quando consumimos um prato cheio de macarrão, de 200 gramas, é como se tivéssemos consumido uma porção menor, de 160 gramas. Mas para isto acontecer, meia hora antes das refeições, é preciso ingerir uma colher pequena, rasa, de farinha de feijão diluída em água. É essa mistura que vai garantir que parte do carboidrato dessa refeição, cerca de 20%, não seja absorvida pelo nosso organismo. Então, é como se tivesse comido este prato, que é menor.

O estudo mais recente que comprova que a farinha de feijão ajuda a emagrecer foi feito pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Ao todo, 50 adultos obesos fizeram uma dieta saudável, mas apenas metade recebeu farinha de feijão antes das refeições. A outra parte, sem saber, recebeu farinha sem efeito. Depois de oito semanas, quem ingeriu o extrato de feijão-branco estava, em média, 1,7kg mais magro e com o nível de triglicerídeos três vezes menor do que os que receberam só o placebo.

Mas outros estudos registram perdas de peso de até 4% em apenas 30 dias. O bom é que, além de emagrecer, o extrato de feijão-branco também ajuda a prevenir o diabetes. A receita é uma colher rasinha em um copo d’água, duas vezes por dia, porque são duas refeições principais. “Não adianta consumir mais, porque não vai emagrecer mais. Você tem que comer é em torno de um grama por dia. Então, você pode pesar um grama e comer isso durante o dia”, sugere a nutricionista Renata Ramos. “Se a pessoa consumir mais, ela pode ter diarréia, como efeito colateral. Ela pode ter problemas intestinais e náuseas.

Então, ela tem que ter muito cuidado na hora de ingerir este extrato de feijão cru. Consumindo mais de um grama por dia, os efeitos são negativos”, alerta a pesquisadora. No laboratório da Universidade do Vale dos Sinos (Unisinos), a ordem é não desperdiçar. O farelo que sobra na peneira quando se prepara a farinha de feijão também é utilizado. O chef de cozinha Alexandre Bagio, da Unisinos, criou misturas saborosas. Quando faz pão, ele coloca água, fermento, sal, açúcar e a novidade: ele substitui um terço da farinha de trigo pela farinha de feijão.

NUTRIÇÃO: FARINHA DE MARACUJÁ


O Caipiracicabano está atendendo um amigo que nos acompanha e deixando aqui a receita de Farinha de Maracujá.
Use, de preferência, maracujá orgânico – sem agrotóxico.

Lave e mergulhe seis maracujás por 20 minutos numa mistura de água com bicarbonato de sódio (1 colher de sopa por litro) ou vinagre. Volte a passá-los em água corrente.
Corte-os ao meio, retire a polpa e guarde para fazer suco.
Corte a casca em tirinhas, ela é um pouco dura para cortar, ponha numa assadeira sem deixar encostar ou ficar uma sobre a outra e asse em forno médio a 70º até que fiquem sequinhas. pode demorar um pouco. Umas cascas secam antes das outras. Não devem queimar, apenas as cascas precisam ficar bem secas para poder processar.
Espere esfriar.
Bata no liquidificador (ou passe no processador) até obter uma farinha.
Passe pela peneira e guarde num recipiente limpo e tampado.

Nutrientes extras
A farinha de maracujá é fonte de várias vitaminas e minerais.
Niacina (vitamina B3): atua na produção de hormônios, melhora a ansiedade, ajuda no crescimento das crianças e protege as paredes do estômago.
Ferro: previne anemia e aumenta o pique.
Cálcio: favorece a contração muscular, fortalece ossos e dentes.
Fósforo: também deixa os ossos fortes, além de melhorar a memória, a oxigenação das células e a circulação.
QUANTO CONSUMIR?...Ainda não há um consenso entre os especialistas em relação à quantidade de farinha de maracujá que deve ser ingerida por dia. Solange Miranda Junqueira Guertzenstein indica 1 colher de sopa meia hora antes do almoço e outra meia hora antes do jantar. "O pó pode ser dissolvido em um suco", exemplifica. Já o nutrólogo Edson Credidio, diretor da Associação Brasileira de Nutrologia, sugere apenas 1 colher de sopa do pó no café da manhã. Para que o sabor da farinha se mantenha neutro, é importante prepará-la de acordo com a receita. Caso contrário, o sabor característico do maracujá pode predominar e interferir no gosto dos outros alimentos. Sim, não é só no suco que a farinha vai bem. Você também pode salpicá-la na comida, iogurtes, na salada, na sopa. Só não vale levá-la ao fogo, pois ainda não há estudos que garantam que essa exposição extra ao calor não altere suas propriedades e a textura dos alimentos. Já a nutricionista Anita Sacks, a Universidade Federal de São Paulo diz que o ideal é consumir uma colher de sopa rasa (10 gramas, 47 calorias) antes das três principais refeições.
O consumo da farinha tem de ser diário: uma vez ou outra não é suficiente para surtir efeito. “Não adianta usar a farinha de maracujá e abusar da gordura e do açúcar”. Portanto, aproveite para cortar alguns excessos à mesa e faça algum tipo de atividade física (vale até uma caminhada de 30 minutos pelo bairro dia sim, dia não).

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Farofa de Abacaxi

Arroz com Lentilhas


INGREDIENTES
2 xícaras de arroz (300 g)
2 xícaras de lentilhas (300 g)
3 cebolas médias
Sal, óleo (Azeite), água.

MODO DE FAZER
Lavar, escolher e cozinhar as lentilhas.

Fritar em óleo 1 cebola cortada em rodelas bem fininhas até dourar bem. Reserve.
No mesmo óleo dourar as 02 cebolas restantes até ficarem bem escuras. Mas sem deixar ficar amarga. Essas duas cebolas são para jogar sobre o arroz.

Bater no liquidificador a cebola com um pouco do seu óleo de fritura acrescendo água.

Em uma panela, usar o óleo da fritura das cebolas, colocar as lentilhas, o arroz, sal e refogar tudo. Acrescentar a água obtida da cebola no liquidificador até cobrir o arroz e as lentilhas com 2 dedos e deixar cozinhar. Ao servir o arroz com lentilhas, enfeite o prato com as 02 cebolas que foram douradas.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Dieta e Nutrição: Maracujá

Maracujá (o bloqueador natural de gordura)
A casca da fruta, transformada em farinha, diminui a taxa de açúcar no sangue e impede que o organismo absorva a gordura dos alimentos, fazendo você perder peso. E não tem contra-indicação!
por Katia Cardoso foto Getty Images

Ela chegou no mercado com a fama de ter o poder de baixar as taxas de açúcar no sangue, o que é ótimo para quem tem diabetes. Mas, aos poucos, a farinha feita com a casca do maracujá também se revelou um excelente bloqueador de gordura. Ou seja, impede que o organismo absorva parte desse nutriente presente nos alimentos. Daí faz você perder peso. A substância responsável pelo poder emagrecedor é a pectina, encontrada em grande quantidade na parte branca da casca da fruta. A farinha não fica atrás: tem 20% dessa fibra, segundo estudo feito pelo químico e pesquisador Armando Sabaa Srur, da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “No estômago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando sensação de saciedade”, explica a médica e nutróloga Daniela Hueb. Com isso, você se sente bem alimentada com uma porção menor de comida. A pectina também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue – quanto mais lento esse processo, mais a fome demora para voltar a dar sinal.

Gordura na mira
Quando chega ao intestino, a pectina bloqueia a absorção da gordura dos alimentos. A ação é bem mais suave que a do Xenical, medicamento da Roche que tem o boqueador de gordura orlistat como princípio ativo. Mas o efeito emagrecedor da farinha, assim como sua capacidade de proteger o coração, foi comprovado num estudo feito na Universidade Federal da Paraíba com 17 mulheres com colesterol alto. “Depois de 70 dias consumindo a farinha, elas não só tiveram as taxas de LDL, o colesterol ruim, reduzidas como perderam peso (algumas eliminaram 8 quilos!)”, comemora a farmacêutica Alessandra Ramos, que acompanhou o grupo por um período de um ano sem registrar reações adversas. De qualquer modo, observe como seu organismo responde ao produto.

Menos toxinas
Outra boa notícia: a fibra presente na farinha de maracujá promove uma faxina no organismo. Ela ajuda a eliminar as toxinas, que, acumuladas, prejudicam o funcionamento dos órgãos e, com isso, desequilibram o metabolismo – o que faz sua dieta emperrar. Só que para facilitar a ação desintoxicante da pectina, é importante beber mais água, no mínimo 2 litros por dia.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Biscoito Bêbado


Ingredientes
1 xícara de cachaça
1 xícara de leite
1 xícara de banha
2 xícaras de açúcar
3 ovos
2 colheres de sal amoníaco
arinha de trigo, o quanto baste.


Modo de preparo
Misturar todos os ingredientes secos.
Juntar os demais.
Acrescentar a farinha até dar o ponto de sovar.
Sovar bem, até ficar lisa. Quanto mais sovada mais sequinhos ficarão os biscoitos.
Enrole em formato de anéis e ponha no tabuleiro, que não precisa ser untado.
Depois de assado passe ainda quente no açúcar refinado.

Bala de Goma


Ingredientes
3 envelopes de gelatina sem sabor (35 gramas)
1 caixa de gelatina com sabor (85 gramas)
1 kg de açúcar cristal
2 copos de água
1 colher (sobremesa) de essência do mesmo sabor da gelatina

Modo de preparo
Dissolva a gelatina sem sabor em 2 copos de água, acrescente a gelatina com sabor e mexa até dissolver.
Leve ao fogo por 1 minuto, sempre mexendo.
Após acrescente o açúcar e mexa para dissolver bem.
Acrescente a essência e mexa até levantar fervura.
Despeje a calda em um prato untado com óleo.
Deixe descansar por 24 horas fora da geladeira.
Corte as balas em cubinhos e passe no açúcar cristal.
Guarde as balas por 3 dias antes de consumir, esse período é nescessário para que a bala adquira mais consistência.

Pode ser feito com várias cores de gelatina.

Ambrosia

Ingredientes
1 litro de leite
300g de açúcar
1 colher ( sopa ) de doce de leite
cravo e canela a gosto
10 ovos inteiros (vermelhos)
Modo de preparo
Quebre os ovos, passe pela peneira duas vezes e reserve.
Ferva o leite junto com o açúcar e o doce de leite.
Coloque o cravo e a canela.
Quando estiver em ponto de fio mais grosso, coloque os ovos e não mexa mais. Deixe ferver no fogo baixo por 30 minutos. Desligue e deixe esfriar.
Coloque em compoteiras e sirva gelado

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

BOLO SALGADO DE MILHO


Ingredientes para a massa
3 xícaras de grãos de milho verde
1 dente de alho esmagado
1 cebola pequena
½ xícara de tempero verde
¼ xícara de óleo
2 colheres (sopa) de manteiga
2 xícaras de queijo picado
3 ovos
1 xícara de leite
1 colher (chá) de fermento em pó
sal a gosto

Ingredientes para o recheio
1 cebola
400 gramas de lingüiça cortada em pedaços
½ xícara de tempero verde
2 ovos picados
150 gramas de queijo picado
150 gramas de bacon picado

Preparo da massa
Bata no liquidificador o milho, o leite, o óleo, os ovos e a manteiga. Desligue e acrescente a cebola, o alho (já bem esmagado), o tempero verde, o queijo e o sal a gosto. Bata mais um pouco e reserve.

Preparo do recheio
Refogue por cerca de 5 minutos, a cebola, a lingüiça e o bacon. A seguir, acrescente o tempero verde.
Despeje a massa em um prato refratário, adicione o fermento em pó e misture. Passe a metade da massa para outro prato refratário untado com óleo. Nesta massa, despeje o recheio, os ovos e o queijo picados e cubra com o restante da massa.
Leve o prato para assar em fogo médio pré-aquecido por 50 minutos em temperatura de 200°C,

domingo, 26 de julho de 2009

Aprenda a cozinhar frutas usando vinho

Com uma técnica bem simples, você consegue fazer uma sobremesa bem gostosa e diferente
Redação IG
Nem toda sobremesa com jeito de sofisticada dá trabalho de fazer.


Algumas, nem precisam de muita habilidade!


Cozinhar frutas em vinho é uma dessas coisas que parecem muito complicadas e, na verdade, são fáceis de preparar.

Antes de começar, no entanto, você precisa saber umas coisas básicas, como o tipo de fruta certo e os acompanhamentos adequados.

Quais frutas podem ser cozidas no vinho?

Todas as frutas com textura firme podem ser cozidas em vinho: quanto mais fibras a fruta tiver, melhor. Apenas precisamos pensar se o sabor característico do vinho, combina com o sabor da fruta.

Peras, maçãs, pêssegos, damascos frescos, laranjas kinkan, figos e abacaxis verdes são algumas opções que podem ser cozidas em vinho, mas não apenas no vinho tinto.

Dependendo da fruta, podemos trocar o tinto por um branco ou até mesmo um vinho de sobremesa, com destaque ao Marsala, ao Vinho do Porto e ao Jerez Doce.

Como escolher o vinho certo?

Na escolha do vinho, temos que levar sempre em conta sua qualidade: vinho que não é bom para beber, não serve para cozinhar. Porém, usemos o bom senso: não é necessário que o vinho seja um Grand Cru, nem de safra especial, apenas um vinho que se possa colocar numa taça e acompanhar uma refeição.

Qual é a técnica certa para fazer isso?

Não existe segredo para a receita, apenas não use frutas muito maduras, o ideal é que as frutas estejam um pouquinho antes do ponto perfeito de serem saboreadas cruas.

Devemos também tomar o cuidado de cozinhá-las sempre em fogo baixo, lentamente, para que os sabores da calda de vinho e da fruta se complementem com delicadeza e paciência, além de que a força das bolhas da ebulição podem quebrar os pedaços, mesmo que grandes.



Como eu sei se a fruta está no ponto certo do cozimento?

Para saber o ponto exato de cocção é só espetar as frutas levemente com um palito metálico ou mesmo de madeira. Garfos também podem ser usados, mas deixam marcas.

Com o que posso combinar as frutas cozidas no vinho?

Sorvetes, cremes (inglês, por exemplo), mousses, biscoitos. Baunilha, canela ou uma especiaria de preferência combinam muito bem com as frutas cozidas em vinho. Elas também podem ser usadas como recheios de tortas e bolos.

Segue um receita de exemplo:
Pera cozida ao vinho tinto com mousse de canela
Ingredientes
12 peras
2 litros de vinho tinto
400g de açúcar
4 canelas em pau



Modo de preparo
Junte as peras, o vinho, o açúcar e a canela numa panela e deixe ferver por aproximadamente 20 minutos.
Deixe esfriar e está pronta!


Mousse de canela

Ingredientes

170g de açúcar

4 gemas

300 ml de leite

15g de canela em pó


6 folhas de gelatina


300g de creme de leite batido em chantily



Modo de preparo


Fazer o chantily e reservar na geladeira, ferver o leite com a canela e reservar.


Bater as gemas com açúcar e acrescentar o leite fervido, levar ao fogo e acrescentar as folhas de gelatina amolecidas em água, reserve esta parte da preparação até esfriar e depois acrescente o chantily quando frio e leve à geladeira para endurecer.

Creme de cebola

Superfácil de fazer, o creme de cebola é conhecido por muitos como "a sopa dos bêbados" por causa de suas características revigorantes.
Além de ser perfeita para os dias em que a gente passa da conta, a sopa tem todos os benefícios da cebola, que é considerada um elemento funcional. Com grandes valores nutricionais, ela ajuda a prevenir certos tipos de câncer, como o de estômago e o de próstata, além de atuar na redução da pressão arterial. IG
Para este inverno, que tal um creme de cebola fácil e rápido de fazer?
Ingredientes:

4 cebolas pequenas
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de amido de milho
1 colher (café) de noz moscada moída
Pimenta a gosto
2 tabletes de caldo de galinha
2 litros de água
Sal e azeite de oliva a gosto
Salsinha picada para decorar

Modo de fazer:
Refogue em fogo baixo a cebola que pode ser cortada em quatro e depois ao meio com a manteiga em uma panela até que fique dourada. Acrescente o amido de milho e frite por mais um minuto.
Junte a noz moscada, a pimenta e o caldo de galinha e coloque a água por cima, misturando bem. Deixe cozinhar por aproximadamente 15 minutos. Serve 2 pessoas.

Torta Suspiro com Banana

Ingredientes:-
2 xícaras (chá) de farinha de trigo com fermento
Sal a gosto
½ xícara (chá) de margarina
2 ovos
4 bananas maduras, descascadas e cortadas em rodelas
Açúcar e canela em pó a gosto
200g de goiabada cortada em fatias
2 claras
4 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (chá) de amido de milho
½ colher (sopa) de suco de limão
Raspas de limão a gosto
Modo de preparo:
Em uma vasilha, coloque a farinha com fermento, o sal, a margarina e os ovos. Misture bem até obter uma massa homogênea. Cubra com filme plástico e leve para gelar por 10 minutos. Abra a massa numa espessura de 0,5cm.
Unte uma forma redonda de 28cm de diâmetro com fundo removível. Forre com a massa e fure-a com um garfo. Asse em forno médio (180ºC), preaquecido, por 15 minutos. Retire e espalhe as bananas polvilhadas com o açúcar e a canela. Cubra com a goiabada e reserve. Bata as claras em neve com o açúcar, acrescente o amido de milho e o suco de limão até obter um suspiro firme. Espalhe sobre o recheio da torta e asse em forno baixo (150ºC), preaquecido, por 10 minutos ou até dourar. Sirva polvilhada com raspas de limão.
Dica: se preferir, caramelize a banana antes de rechear. Dona Benta